Originalmente lançado em 2012, desde então o Mazda CX-5 tornou-se num caso sério de sucesso nas hostes da marca de Hiroshima e por isso mesmo a sua terceira geração chega com elevadas ambições.
Maior que o seu antecessor — mede 4,69m de comprimento; 1,86 m de largura (mais 15 mm); 1,695 m de altura (mais 10 mm) e 2,815 m de distância entre eixos (mais 115 mm) — o novo CX-5 está também mais espaçoso, o que se reflete numa bagageira com 583 l de capacidade.
Visualmente o CX-5 está longe de representar um corte radical com o passado, continuando a apostar na linguagem de estilo Kodo.
Já no interior as diferenças são consideráveis. A maioria dos comandos físicos desapareceram, assim como o logótipo da marca no volante, substituído pelo nome da mesma. Em contrapartida, os ecrãs aumentaram em número e dimensão.
O central pode medir 12,9'' ou 15,6'' (consoante a versão) e alberga um sistema de infoentretenimento de base Google. Já o terceiro ecrã corresponde ao do painel de instrumentos e mede 10,25''.
A nível mecânico também há mudanças importantes. Assim, a animar o novo CX-5 surge um igualmente novo bloco de 2.5 l associado a um sistema mild-hybrid de 24 V e com 141 cv.
Este vem substituir as antigas versões a gasolina de 2.0 e 2.5 l, assim como o motor diesel de 2.2 l. Tal como até agora, o CX-5 conta com versões de tração dianteira e integral.
Já para 2027 está prevista a chegada de uma inédita versão híbrida associada novo motor a gasolina.
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Com entrega das primeiras unidades agendada para dezembro, o CX-5 já estará disponível para pré-venda em Portugal a partir do próximo mês.
No total apresenta-se em quatro níveis de equipamento — Prime-Line, Centre-Line, Exclusive-Line e Homura — e vê os preços arrancarem nos 39 998 euros.