A importância cultural e histórica do automóvel clássico

| Revista ACP

A evolução do automóvel está ligada à evolução do modo de vida de todos nós.

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Pode o automóvel ser mais do que um objeto mecânico? Obviamente que sim. Há 150 anos que o automóvel e a sua evolução, desde o design à motorização, acompanham o desenrolar da História. E o automóvel clássico prova isso mesmo. Não é por acaso que o ACP defende o Estatuto do Veículo Histórico.

No terceiro episódio do podcast "Oficina de Clássicos", Luís Cunha comenta a importância histórica e a relevãncia cultural do veículo histórico.

"Há várias designações de automóvel clássico, mas o que tratamos são veículos de interesse histórico, onde os clássicos se incluem", explica o diretor do ACP Clássicos.

Durante a conversa um ponto de interesse e que serve para desmistificar incide sobre os critérios que tornam um automóvel num clássico. Luís Cunha explica que, embora se tenha estabelecido que um automóvel com 30 anos pode ser considerado um clássico, a realidade demonstra que não só a idade define o estatuto de clássico de um veículo.

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"Hoje em dia temos alguns carros muito especiais, atuais, que consideramos que são clássicos instantâneos. Não têm a idade que é suposto um veículo de interesse histórico ter, que são os 30 anos, mas são carros que vão ser peças de coleção ou nascem como peças de coleção", argumenta.

Que modelos são esses? Será por uma questão de motorização? E os veículos elétricos como os da Tesla poderão ser um veículo com interesse histórico? Já agora quais serão os modelos clássicos mais comuns em Portugal? As respostas estão neste podcast. Ouça-o para descobrir.

Facto é que a evolução do automóvel está umbilicalmente ligado à evolução do modo de vida de todos nós. 


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