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Baja: Fernando Branco Rodrigues não falhou uma

| Revista ACP

Já lá vão 30 edições, mais ainda hoje este advogado sente nervos e algum stress nos dias que antecedem a Baja de Portalegre.

Fernando Branco Rodrigues, totalista das 30 edições da Baja de Portalegre

Tudo começou em 1987 quando Fernando Rodrigues decidiu embarcar na aventura ao inscrever no Rali Maratona Portalegre Finicisa um Mini Cooper S. Nesse ano teve Carlos Alves como navegador. Trinta anos depois, o entusiasmo continua, agora com o filho Tiago no banco do lado. Sem falhar uma edição!

Totalista em Portalegre, o advogado de Ponte de Sor ainda hoje sente nervos e algum stress, nos dias que antecedem a Baja de Portalegre. Só assim é possível saborear uma aventura que mexe consigo, com a família e com os amigos.

“Para mim é um grande desafio. A preparação do carro, o tempo a fugir, a agitação em torno de todos os que entusiasmam a minha participação. Tudo isto é um verdadeiro prazer, que vivo ano a ano sempre que a Baja de Portalegre visita a minha região. Digo sempre que é a última, mas nunca é, pois sinto-me sempre muito bem”.

Fernando Rodrigues vive em Ponte de Sor e tem o traçado da Baja de Portalegre ali mesmo ao lado. Todos os anos assiste à agitação que a prova organizada pelo ACP provoca na região.

“A prova teve sempre impacto nas zonas por onde passa. Foi crescendo e hoje mexe com a economia local”, disse com alguma vaidade o advogado de 63 anos que se prepara para participar pela 30ª vez consecutiva na Baja Portalegre 500, com o filho Tiago sentado no banco do lado da Nissan Navara, com a função de navegador. “Há 10 anos que o meu filho desempenha este papel. Este ano vou regressar ao volante da Navara, depois do ano passado ter participado com um Nissan Skyline. Trinta anos depois ainda sinto a mesma adrenalina como se me tivesse estreado ao volante do Mini. É um verdadeiro prazer”.

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