Um olhar pelos modelos que já foram vistos em testes dinâmicos, meios camuflados, adivinham-se novidades para a segunda geração do Nissan Leaf, a começar pela frente que deve sofrer profundas alterações seguindo assim a nova linguagem de estilo da marca, inspirada no concept IDS de 2015, e que já foi adotada pelo novo Micra.
Espera-se também que este novo elétrico apresente uma autonomia superior aos atuais 250 km podendo mesmo chegar aos 500 km. A confirmar-se fica por saber como é que a marca vai conciliar os custos com uma bateria que permite uma autonomia dessa dimensão com o preço de um modelo que se pretende continue a ser acessível.
Outra possibilidade de que se fala para a segunda geração do Leaf é a existência de uma gama de baterias que permitam diferentes autonomias e que determinem diferentes preços finais para o veículo em função do tipo de utilização e da carteira.
Consta ainda que a Nissan estará a preparar o alargamento da sua gama de automóveis eléctricos, aproveitando as sinergias com a "irmã" de Aliança, a Renault. Além do Leaf, poderá vir a ter, num futuro próximo, um modelo mais compacto, semelhante ao Renault Zoe.