Depois da tempestade nem sempre chega a bonança. O rasto de destruição é grande e os automóveis são dos mais afetados. Há dezenas de automobilistas com seguros de danos próprios que estão a recorrer às seguradoras, numa altura em que se deitam contas à vida.

Mas nem sempre o resultado é aquele que se espera. De forma a baixar os preços, há seguradoras que propõem apólices que por exemplo não cobrem precisamente os danos provocados por fenómenos da natureza.

O melhor é estar muito atento às condições dos seguros, devendo recorrer aos especialistas, tendo em atenção que muitas vezes o barato sai caro.