Segundo Benedetto Vigna, CEO da Ferrari, a marca italiana não está interessada em avançar com a construção de modelos autónomos, pelo menos num futuro próximo. Isso mesmo foi afirmado por aquele executivo durante a sua participação no Future of the Car Summit, uma convenção organizada pelo Financial Times que decorreu em Londres entre 9 e 11 de maio.
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“No interior do automóvel existem quatro tipos de software. Existe software de desempenho, de conforto, de infoentretenimento e de condução autónoma. Este último não nos interessa”, afirmou. Uma posição pela qual, aliás, se tem debatido desde que assumiu o cargo de executivo-chefe da Ferrari em 2021. Vigna adianta ainda que “nenhum cliente vai gastar dinheiro a comprar um Ferrari que é conduzido por um computador”.