Nos últimos sete anos, a Seat reduziu em 35,5% o seu impacto ambiental, reforçando assim o seu compromisso de implementar medidas e projetos para maximizar recursos e minimizar as emissões em todos os processos. Com este propósito, investiram-se perto de seis milhões de euros em 2017 em projetos de sustentabilidade.
Em comparação com a média dos fabricantes deste setor na Europa, a Seat consome cerca de metade da energia na produção de um veículo, menos 23% de água e 65% menos na emissão de CO2. Uma das maiores iniciativas em termos ambientais é a Seat ao Sol, a maior unidade solar da indústria automóvel europeia e uma das maiores do mundo (53.000 painéis), com uma superfície de 276.000m2, o equivalente a 40 campos de futebol, que permite gerar mais de 17 milhões de kWh anualmente.
Entre os projetos mais recentes está a instalação para recuperação da energia emitida pelos fornos de secagem ou o pavimento que reduz a contaminação em 40%, ou ainda outro projeto piloto aplicado à Seat Componentes. O desafio ambiental à volta do óleo alimentar usado gerou a criação do projeto Claki. Para reduzir a poluição do ambiente, os empregados receberam um recipiente onde colocam o óleo usado nas suas casas trazendo-o para o local de trabalho onde o entregam, recebendo um recipiente limpo. Este processo implica um ponto central de recolha e o transporte, gestão e limpeza dos recipientes. Desta forma, cria-se um projeto educativo e meio-ambiental que, além dos outros benefícios, também gera emprego.