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McLaren 650S Spider está mais radical mas apocalíptico

| Revista ACP

A culpa é da Liberty Walk que o transformou levando-o a passear pelas ruas de Chernobyl.

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A japonesa Liberty Walk conhecida pelas transformações arrojadas em muitos modelos de supermarcas, decidiu agora pegar num McLaren 650S Spider e “dar-lhe a volta” de forma a que parecesse um veículo pós-apocalíptico. O trabalho foi feito em parceria com a americana Armytrix.

Se a base deste desportivo é já por si só complexa, aquela preparadora mostrou neste projecto que a criatividade não tem limites ao conceber um kit para a carroçaria do modelo dando-lhe um visual ainda mais radical.

Pára-choques e arcos das rodas alargados, spoiler traseiro herdado do P1 GTR, saias laterais, jantes HRE pretas em pneus Michelin ou separador dianteiro, foram pensados ao pormenor mas o que realmente chama a atenção é o kit de vinil pós-apocalíptico que lhe confere essa aparência extrema ao mais puro estilo nuclear, com ferrugem, sinais de desgaste e até mesmo sujidade.

O ambiente desolado torna o cenário ideal para a Liberty Walk apresentar a sua mais recente proposta com o carro a circular pelas ruas da ainda deserta Chernobyl, vítima do maior acidente nuclear da história há mais de três décadas.

É por essa cidade fantasma que se espalha a melodia do motor V8 Twin Turbo de 3,8 litros e 650 cv de potência, associado a uma transmissão automática SSG de sete velocidades, capaz de deixar para trás todos os traços de radioatividade, graças aos seus 3 segundos para ir de 0 a 100 km/h. A velocidade máxima é de 329 km/h.

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