Depois de ter colocado o novo Bugatti Chiron nas mãos de Cristiano Ronaldo para um teste em Madrid, a marca elegeu agora Portugal para apresentar ao mundo o seu mais recente hipercarro. A marca assentou baterias num hotel da capital, de onde todos os dias saem os convidados ao volante do modelo de 2,7 milhões de euros para sentirem o Chiron num percurso até Montemor-o-Novo.
A americana MotorTrend destaca as paisagens e os monumentos emblemáticos de Lisboa, sem esquecer os planos magníficos que a Ponte Vasco da Gama propicia, bem como as longas retas do Alentejo nas fotos e vídeos publicados na sua edição online. A revista acaba por revelar que o Chiron é “monstro” no asfalto, mas também é extremamente fácil de conduzir em meio urbano.
Com base no incontornável Bugatti Veyron, o Chiron promete mais de tudo, isto apesar das suas linhas não esconderem a sua origem e do motor apresentar uma arquitetura basicamente inalterada.
Contudo, o trabalho levado a cabo pelos engenheiros seguiu à letra as palavras de Ferdinand Piëch, o padrinho do Veyron: “Tornem-no melhor, em todos os sentidos.”
E conseguiram. Mais potência, mais binário, mais velocidade... Garantidamente 417,6 km/h, limitados eletronicamente. Apenas menos 7,2 km/h que o recorde de velocidade máxima de um carro de produção estabelecido, precisamente, pelo Veyron Super Sport.
Como se isto não bastasse, o W16 de 8 litros, quad-turbo e 1.479 cv necessita apenas de 2,5 segundos para fazer dos 0 aos 100 km/h, uns “lentos” 6,5 segundos para atingir os 200 km/h e uns “intermináveis” 13,6 segundos para atingir os 300 km/h.
Prestações de sonho de um carro, ele próprio, de sonho: custa 2,775 milhões de euros e só serão produzidos 500 exemplares.