Caminha

Mosaico de paisagens

O concelho de Caminha foi definido por alguém como um “mosaico de paisagens” – de facto, a sua localização, junto à foz do Rio Minho, com a pontinha da Galiza na outra margem, as belas praias ao longo da costa atlântica e, para o interior, a exuberante vegetação, os rios, e os montes dão-lhe um colorido diversificado e todo especial…

Caminha, parte do Alto Minho, está inserida numa região rica, em recursos, não só económicos, como culturais e sociais, que lhe permite oferecer, a quem visita o concelho, bom clima, boa gastronomia, inúmeras festas e, sobretudo romarias, a maior parte das quais no verão.
Oferece ainda, para visitar, os vestígios de civilizações ancestrais que por ali passaram e deixaram gravuras rupestres, castros, dos povos pré-históricos e também vestígios dos romanos, celtas visigodos, enfim, de todos os povos que ali se instalaram.
Acresce toda a paisagem envolvente, de serras, rios, matas, parques naturais, algumas das quais podem ser percorridas a pé, devidamente em percursos devidamente organizados e acompanhados por quem os conhece.

  • Onde?

    O concelho de Caminha, fica no norte de Portugal, juntinho ao de Viana de Castelo, a cujo Distrito pertence. Tem uma localização priveligiada, mesmo na foz do Rio Minho que, naquela zona faz a fronteira entre Portugal e Espanha. Mesmo em frente, do outro lado do rio, vê-se o Monte de Stª Tecla cuja forma dá também um cunho muito peculiar à paisagem.

    Caminha-Praia de Moledo           Caminha e Mt Stª Tecla

  • O quê?

    De todas as civilizações que passaram por esta região a que mais vestígios deixou foi a castreja, cuja organização se manteve durante alguns séculos – é um facto que só se começa a falar de Caminha no séc. IX.
    O castro do Coto da Pena, localizado próximo do centro da hoje Caminha, terá sido o primeiro núcleo populacional da região.
    É do período da romanização a antiga muralha, que segue o traçado das fortalezas romanas dos séc. IV e V a.C. e que não foram os únicos vestígios deixados por este povo – pontes e outros monumentos podem ser encontrados no concelho.
    Com o decorrer do tempo e devido à sua localização estratégica para a defesa do território, contra castelhanos e leoneses, foi construído o castelo de Caminha, nas imediações.
    Em 1930, D. João I doou Caminha a Fernão Martins Coutinho e deu-lhe o privilégio de “povo franco”. A partir daí, houve um desenvolvimento da atividade marítima e comercial, e um consequente movimento de barcos que partem do porto, para todos os cantos da Europa. Nesta altura, de bons proventos, teve início a construção da bela e majestosa Igreja Matriz (1428).

    Caminha-Torre do Relógio

     

  • Património a descobrir

    Caminha
    - Igreja Matriz - a Igreja Matriz está classificada como monumento nacional desde 1910. É “ex-libris” de Caminha. A construção teve início em 1428, no reinado de D. João I e terminou em 1488, no reinado de D. João II. Tem três naves e um portal renascença, encimado por uma rosácea, enquadrada por dois contrafortes coroado por pináculos. É ladeada por uma torre ameada. De realçar, também, o portal lateral sul.

    Caminha - Igreja Matriz

    - Igreja da Misericórdia – fica localizada no centro da vila, junto aos Paços do Concelho. Foi construída no séc. XVI, no estilo renascentista, de planta longitudinal, com uma única nave e capela-mor. No séc. XVIII o interior foi restaurado, ficando com altares em talha dourada, em estilo barroco e rococó. Num dos altares encontra-se uma imagem de Stª Rita de Cássia.

    Caminha - Igreja da Misericórdia

    - Torre do Relógio – foi construída no séc. XII, fazendo parte das muralhas. É a única do seu tempo que sibsiste, intacta. Era designada por Porta de Viana, pelo facto de estar virada ao sul, em direção àquela cidade. É de planta quadrada, com dois pisos e o único torreão que resta do Castelo de Caminha. Depois da Restauração, o rei D. João IV mandou que fosse colocada, sobre a porta, uma imagem de Nª Srª da Conceição. Mais tarde, em 1673, foi colocado o relógio, que lhe daria o nome, a partir de então. Em 1951 foi classificada como monumento nacional

    Caminha - Torre do Relógio

    - Chafariz – foi mandado construir em 1551, tendo a obra sido concluída dois anos depois. É estilo renascença, de grande beleza e da autoria de um mestre vianense, de nome João Lopes Filho. Fica localizado no Largo do Terreiro, assente em plataforma circular rodeada por balaustrada de ferro. É monumento nacional desde 1910

    Caminha - Chafariz

    - Casa dos Pitas – palácio que data do séc. XVII, construído em estilo revivalista – manuelino e barroco. Tem dois pisos, como era habitual na época em que foi construído

    Caminha - Casa dos Pitas

    - Rua Direita – fica no centro histórico, havendo nela casas emblemáticas, com fachadas artísticas e varandas muito interessantes, em termos de arquitetura. É o ponto de encontro das noites de caminha, com bastante comércio, embora haja ainda muitas casas de habitação

    Caminha - Rua Direita

    - Muralhas – os panos de muralha mais antigos foram construídos no séc. XIII, no reinado de D. Afonso III. No reinado de D. João I ele manda construir uma segunda linha de muralhas e, no séc. XVII, na altura da Guerra da Restauração, são construídos os baluartes e torreões da fortaleza. Assim, os panos de muralha que hoje podemos ver são uns medievais, outros do séc. XVII

    Caminha - Muralhas

    - Museu Municipal de Caminha – ficam em pleno centro histórico, de Caminha, instalado num edifício do séc. XVIII que, até à instalação do Museu, foi Tribunal e Cadeia da Comarca de Caminha. Do espólio, fazem parte achados arqueológicos, da região, que documentam a sua longa História, da Pré-História à Romanização.

    Freguesia de Âncora
    - Forte do Cão
    – fica na Gelfa esta fortaleza construída no séc. XVII, durante a Guerra da Restauração, para defesa da costa, contra os espanhóis. Tem também planta em forma de estrela e quatro baluartes, dois deles virados para o mar.

    Caminha-Forte do Cão - Âncora

    - Cividade de Âncora – é uma fortificação castreja dos séc. II e I a.C., das mais reveladoras da cultura castreja, e das caraterísticas de um núcleo habitacional da época. Fica na margem esquewrda do rio Âncora, num local elevado , montanhoso, e tem três muralhas. Foi construída para utilização residencial e uso militar, constituindo um legado histórico cultural. Hoje podem ser vistas as ruínas de um povoado, fortificado com muralhas e também com vestígios da posterior ocupação romana.
    As escavações arqueológicas efetuadas nesta cividade, algumas por Martins Sarmento, para além de mostrarem como a cividade era organizada recolheram vário espólio que se encontra no Museu Municipal de Caminha

    Caminha-Cividade de Âncora-Âncora

    Freguesia de Arga de Baixo
    - Mosteiro de S. João d’Arga
    – pensa-se, pelas caraterísticas que apresenta que terá sido construído no final do séc. XIII. É românico, de nave única, com capela-mor de planta quadrangular. A capela passou por várias reformas, ao longo dos séculos.
    Fica localizado no cimo da Serra d’Arga, com uma panorâmica que abrange a serra e o rio Minho. O conjunto do mosteiro inclui uma construção que se pensa tenha sido abrigo para romeiros e que fica em torno na igreja.

    Caminha-Mosteiro S. João de Arga-Arga de Baixo

    Freguesia de Lanhelas
    - Cruzeiro da Independência
    - é um monumento de grandes dimensões, construído para celebrar a independência, em 1644 – o cruzeiro propriamente dito foi justaposto a um moinho de vento, para comemorar o dia 23 de Abril de 1644, dia em que os habitantes de Lanhelas se bateram contra os espanhóis, com grande valentia – este ficou a ser o dia de Lanhelas. Os anos de 1140, 1640 e 1940 estão também associados ao cruzeiro.

    Caminha-Cruzeiro da Independência-Lanhelas

    Freguesia de Moledo
    - Forte da Ínsua
    – fica no mar, junto à praia de Moledo. No ilhéu onde está a fortaleza residiu, no séc. XIV uma comunidade franciscana e foi nessa altura que foi construído o Convento de Stª Maria da Ínsua.e é deste tempo que data a primeira fortaleza. No entanto, o Forte da Ínsua tal como hoje o conhecemos foi construído no séc. XVII, no reinado de D. João IV.
    A planta do Forte é em forma de estrela irregular com cinco baluartes e revelim. No seu interior está ainda o antigo Convento Franciscano, que foi ampliado no séc. XVII.

    Caminha-Forte da Ínsua-Moledo

    Freguesia de Vila Praia de Âncora
    - Forte da Lagarteira
    – ou Forte de Âncora, foi construído, junto à costa, para sua defesa, contra a armada espanhola. É uma fortaleza com planta em forma de estrela, com quatro baluartes laterais e bateria de três faces, na fachada voltada ao rio. Tem caraterísticas seiscentistas e também outras de raiz medieval.

    Caminha - Forte da Lagarteira-VP Âncora               Caminha - Forte da >Lagarteira-VP Âncora

    - Dolmen da Barrosa – é considerada um dos monumentos megalíticos mais representativos da Península Ibérica, por nos ter trazido elementos relativamente a aspetos cuklturais do Período Neolítico tardio.
    A anta da Barrosa é mais conhecido por Lapa do Mouro – tem uma câmara, área sepulcral, formada esteios que se apoiam uns nos outros e um corredor, também ladeado por esteios. É de grande interesse pelo facto de apresenta<r uma arquitetura, ao estado de conservação e ao espólio.

    Caminha-Dolmen da Barrosa - VP Âncora

    - Capela de S. Salvador do Mundo ou do Calvário – fica no Monte do Calvário, de onde se desfruta uma vista magnífica sobre BVila Praia de Âncora, o rio e o mar… A capela data do séc. XVII e, estando a via sacra em mau estado, fizeram-se subscrições entre os habitantes da zona e a comunidade de emigrantes dali originais, em 1904, e conseguiu construir-se o grande escadório, que ficou concluído em 1908. Três anos depois foi refeito também o adro da Igreja e restaurada a Capela.
    No interior, a Capela tem cobertura de pedra, am abóbada de canhão e um altar-mor neoclássico com uma imagem do Cristo Crucificado.
    Também no Monte do Calvário pode encontrar-se uma ermida muito antiga e a gruta de Nº Srª de Lourdes, no cimo do Monte, com uma bela vista sobre a vila

    Caminha- Monte do Calvário - V.P.Âncora      Caminha-Cap. Nª Srª Lourdes,Mte Calvário-VP âncora

    - Moinhos – ao longo do Rio Âncora podemos encontrar numerosos moinhos de água, alguns dos quais ainda funcionam. São construções bastantes simples, em xisto ou granito, com uma porta e uma janela e telha, como cobertura.

    Caminha-Moinhos - VP Âncora

    Freguesia de Vilar de Mouros
    - Ponte de Vilar de Mouros
    – esta ponte, monumento nacional, fica no lugar da Ponte, sobre o rio Coura. Tem três arcos, ligeiramente quebrados, sendo o maior o do meio e tabuleiro em cavalete (mais elevado no meio). É considerada um dos exemplares das pontes góticas nacionais e, pelas suas caraterísticas arquitetónicas, pensa-se que terá sido construída entre o final do séc. XIV e início do séc. XV

    Caminha - Pinte de Vilar de Mouros

    Freguesia de Vile
    - Capela de S. Pedro de Varais –
    fica tambémn na Serra d’Arga. Foi construída entre os séc. X e XIV. É composta por nave única e capela-mor quadrangular. A fachada tem um campanário característico do período românico tardio.No interior da capela tem painéis pintados a fresco que datam do início do séc. XVI. Foram restaurados em 1999.

    Caminha -Capela de S. Pedro de Varais


    - MATA NACIONAL DO CAMARIDO – foi mandada plantar por D. Dinis, tal como o Pinhal de Leiria. Estende-se da Foz do Minho a Moledo e goza da frescura das sombras dos pinheiros, sendo uma zona ótima para andar a pé e de bicicleta. Todas as espécies são preservadas com todo o cuidado, mesmo as camarinhas. O passadiço, entre a EN13 e a Foz do Minho, junto ao qual se encontram espaços de lazer - parque infantil, parque de merendas, restaurantes e bares – que ajudam a que se passe ali um dia muito agradável

    Caminha - Mata Nac. do Camarido

    - MATA DA GELFA – fica a sul do concelho, entre a EN13 e a costa. É também uma mata de grande beleza natural, cuja espécie predominante é o pinheiro bravo mas que alberga também pinheiros mansos, sobreiros, ulmeiros, plátanos e choupos.

    Caminha - Mata da Gelfa

    - SERRA d’ARGA – a fauna, a flora, os fatores climáticos e a fraca influência do homem fazem com que a esta serra mantenha um riquíssimo património natural que, sendo diversificado, nos oferece tipos de paisagem completamente diferentes, de espaço a espaço. Cumulativamente com os vários tipos de arborização das florestas e matas, encontramos os campos de cultivo, parcelados.
    Das culturas que existem ainda, na Serra d’Arga, podemos referir as forragens, o centeio, o milho, produtos hortícolas. Os musgos e fetos estão sempre presentes, também.

    Caminha - Serra d'Arga

  • Gastronomia

    Num concelho como Caminha, que tem, simultaneamente costa de mar e serra, a gastronomia tem de ser, naturalmente variada, considerando os bons produtos que estão sempre à disposição.
    No litoral, claro, prevalece o peixe, fresco, saboroso e pode degustar-se uma bela caldeirada `pescador, a sopa de solha seca, solha seca frita, robalo na caçarola, o polvo à moda do Portinho, a “parrilhada” de peixe, o carro de sapateira, o camarão da pedra e, rei e rainha do rio, na altura própria, o sável (frito, acompanhado de açorda ou arroz com as ovas) a lampreia, com arroz ou à bordalesa.
    Para prato de carne temos o cabrito à Serra d’Arga, o sarapatel de cabrito, o cabrito assado no forno, os enchidos de porco.

    Caminha - Cabrito no Forno             Caminha - Arroz de Lampreia

    Para doces, são tradicionais o leite creme e o arroz doce e ainda, os bolos designados caminhenses, mocas, petingas doces, na foto abaixo (os caminhenses, em forma de queque), para além de outros biscoitos chamados roscas e papudos.

    Caminha - a doçaria 

  • Feiras, Festas e Romarias

    - Festa em Honra de Stª Rita de Cássia – Caminha – 2º fim de semana de agosto
    - Festa do Sr. dos Mareantes – Caminha – 27 de setembro
    - Festa de Nª Srª da Assunção – Âncora – 15 de agosto
    - Festa de S. Sebastião e Stª Luzia – Âncora – 5 de fevereiro
    - Festa de Nº Srª do Rosário – Arga de Baixo – 15 de agosto
    - Festa de Nª Srª da Rocha – Arga de Baixo – 25 de julho
    - Festa de Stº Antão – Arga de Cima – 17 de janeiro
    - Festa de S. Silvestre – Arga de Cima – 31 de dezembro
    - Festa da Senhora do Rosário – Arga de Cima – 15 de agosto
    - Festa de Nª Srª da Piedade – Argela – último domingo de maio
    - Festa de Stº António – Argela - 13 de junho
    - Festa de S. Miguel – Azevedo – 29 de setembro
    - Festa do Menino Jesus – Azevedo – 25 de dezembro
    - Festa de S. Bento – Azevedo – último domingo de junho
    - Festa de S. Tiago – Cristelo – 25 de julho
    - Festa da Srª das Neves – Dem – 4 e 5 de agosto
    - Festa de S. Gonçalo – Dem – 1º domingo de junho
    - Festa da Srª da Agonia – Gondar – agosto
    - Festa da Srª do Rosário e Santíssimo Sacramento – Gondar – julho
    - Festa das Solhas – Lanhelas - 1º fim de semana de setembro (festa celebrada há mais de um século, para homenagear o Senhor da Saúde e Stª Rita de Cássia – no entanto sempre foi conhecida pela Festa das Solhas)
    - Festa da Srª de ao Pé da Cruz – Moledo – 1º fim de semana de agosto
    - Festa do Senhor – Moledo – último domingo de setembro
    - Festa de S. Sebastião – Moledo – 20 de janeiro
    - Festa do Corpo de Deus – Orbacém – no dia do Corpo de Deus
    - Festa do Sr. dos Aflitos – Orbacém – domingo gordo (antes do Carnaval)
    - Festa de Stº Amaro – Riba de Âncora – domingo a seguir a 15 de janeiro
    - Festa de S. Bartolomeu e Srª da Boa Morte – Riba de Âncora – domingo a seguir a 24 de agosto
    - Festa de S. Miguel – Riba de Âncora – domingo a seguir a 29 de setembro
    - Festa de S. Bento – Seixas – 8 a 11 de Julho
    - Romaria de S. João d’Arga – Serra d’Arga – 28 e 29 de agosto
    - Festa de Nª Srª da Bonança – Vila Praia de Âncora – 2º fim de semana de setembro
    - Festa do Sr. dos Aflitos – Vila Praia de Âncora – 1 de janeiro
    - Festa de S. Sebastião – Vila Praia de Âncora – 2º domingo de agosto
    - Festa de S. Brás – Vila Praia de Âncora – 1º domingo de fevereiro
    - Festa do Sr. dos Passos - Vilar de Mouros – 15 dias antes da Páscoa
    - Festa da Srª da Peneda – Vilar de Mouros – 1º fim de semana de setembro
    - Festa de Nª Srª do Amparo – Vilarelho – último fim de semana de agosto
    - Festa de S. Sebastião – Vilarelho – 1º domingo de julho
    - Festa de S. Sebastião – Vile – 17 de abril
    - Festa de Nª Srª dos Remédios – Venade – 14 e 15 de agosto
    - Festa de Stª Eulália – Venade – dezembro

    - Feira Medieval – Caminha – em julho

    Caminha - Feira Medieval

  • Acessos e Distâncias
    LISBOA  405 km PORTO   96 km
    Aveiro  164 km Guarda  291 km
    Beja  540 km Leiria  274 km
    Braga   84 km Portalegre  385 km
    Bragança  300 km Santarém  338 km
    Castelo Branco  348 km Setúbal  439 km
    Coimbra  212 km Viana do Castelo   24 km
    Évora  497 km Vila Real  185 km
    Faro  641 km  Viseu  221 km
  • Itinerários Possíveis

    Itinerário 1
    Caminha (A) – Seixas (B) – Lanhelas (C) – Vilar de Mouros (D) – Argela (E) – Venade (F) – Caminha (G)
    Visita de Caminha, dos seus valores do património, como dos das freguesias e lugares indicados. Para além do património, a paisagem e a gastronomia são dignas de uma visita.

    Total de km – 26 km
    Tempo de percurso – 34 minutos, só o tempo de condução
    Estradas – por estradas nacionais e municipais

    Caminha - Itinerário 1

    Itinerário 2
    Caminha (A) – Cristelo (B) – Moledo (C) – Vila Praia de Âncora (D) – Âncora (E) – Riba de Âncora (F) - Azevedo (G) - Caminha (H)
    Como o anterior também este itinerário passa por algumas freguesias de Caminha, cujo património, é digno de visita. O itinerário tem duas vertentes – costa e serra – qual delas a mais aliciante. Aproveitar também os prazeres da mesa.

    Total de km – 34 km
    Tempo de percurso – 49 minutos, só o tempo de condução
    Estradas – por estradas nacionais e municipais

    Caminha - Itinerário 2

    Itinerário 3
    Caminha (A) – Argela (B) – Arga de Baixo (C) – Arga de Cima (D) – Dem (E) – Orbacém (F) – Azevedo
    (G) – Caminha (H)
    Apreciar o património e a passagem pela Serra d’Arga – as suas florestas, matas, ribeiros, campos de cultivo… Aproveitar também para, na medida do possível, se deliciar com os produtos e a gastronomia serranos. 

    Total de km – 52 km
    Tempo de percurso – 1 hora e 9 minutos, só o tempo de condução
    Estradas – por estradas nacionais e municipais

    Caminha - Itinerário 3

  • Parceiros ACP

    PARCEIROS ACP
    Abaixo estão os links para todos os parceiros existentes no Distrito de Viana do Castelo, a que Caminha pertence,  e que oferecem descontos aos sócios, mediante a apresentação do cartão de sócio.

    - Hotéis
    - Solares
    - Turismo Rural 

     

     

scroll up