Começou o período eleitoral para os corpos sociais dirigentes do Automóvel Club de Portugal, cuja eleição está marcada para o dia 30 de Abril.
Há duas listas que se apresentaram às eleições.
A atual direção e corpos sociais do ACP querem que o ato decorra com toda a isenção, verdade e urbanidade à altura do nosso clube.
Em defesa da verdade a Direção do ACP esclarece que:
   a)     Os sócios do ACP são tudo menos conformistas e não podem ser acusados de inércia.
   b)    O ACP é um clube aberto e cada vez mais atuante: prova disso mesmo é o crescimento de sócios ao longo dos últimos anos.
   c)     Hoje o ACP conta com mais de 252 mil sócios quando em 2004 estava na casa dos 178 mil. A angariação anual de novos membros é de 20.100, contra 7.700 em 2004.
   d)    Outro indicador do interesse e participação dos sócios são os contactos feitos com o clube. O número de chamadas telefónicas cresceu 137% na última década, atingindo em 2014 cerca de 200 mil. Também o site oficial do clube passou de 400 mil visitas em 2004 para quase 1,2 milhões em 2014.
   e)     Hoje o ACP conta com 6 empresas associadas e 15 unidades operacionais, que lhe permitem oferecer uma multiplicidade de serviços e benefícios aos sócios, entre os quais se destaca a assistência em viagem, a saúde, os seguros, etc.
   f)      A atual direção do ACP encontrou, em 2004, um património em elevado estado de degradação e efetuou uma reformulação, renovação e modernização da sua representação nacional. Hoje conta com 25 delegações em todo o País, nos principais pontos das cidades. Em 2004 eram 19 as delegações.
   g)     O ACP passou a ter uma atuação incontornável na sociedade portuguesa em defesa dos seus associados, da segurança rodoviária, da mobilidade e dos consumidores. Atua nos planos nacional e internacional, o que lhe valeu o Prémio Europeu de Excelência Rodoviária 2015, atribuído pela Comissão Europeia.
   h)    Uma outra prova da dinâmica incutida é o regresso, pela mão desta direção, do Rally de Portugal ao Campeonato do Mundo WRC, depois de cinco anos de exclusão.
   i)       A atual direção do ACP vem também por este meio esclarecer que o clube presta contas anuais aos sócios nas assembleias gerais realizadas ao abrigo dos estatutos aprovados pelos mesmos. As contas do clube são auditadas anualmente pela empresa KPMG, que venceu o concurso lançado em 2011 para este efeito. No anterior mandato, o concurso foi ganho pela BDO, estando neste momento em fase de concurso o futuro auditor.
   j)       É falso que a atual Direção tenha acabado com a limitação de mandatos. Os estatutos preveem que não existe um limite de mandatos. A atual Direção rege-se nesta matéria pelos estatutos que estavam em vigor quando tomou posse em 2004.
   k)     A atual Direção recorda que César Torres presidiu ao clube durante 17 anos, entre 1980 e 1997, e que Alberto Romano dirigiu o ACP durante 6 anos entre 1998 e 2004.
   l)        O ACP tem, desde há muitos anos a esta parte, uma estratégia anual de marketing e publicidade previamente delineada para informar e esclarecer os sócios sobre os novos serviços e benefícios que podem aceder através do clube.
   m)  É falso que as contas do clube sejam negativas nos últimos três anos. Os resultados operacionais foram positivos em 2013 e 2012 conforme facilmente se pode verificar nos respetivos relatórios e contas.
Lisboa, 12 de Março de 2015.
 
A direção do ACP