“The future is everyone’s” (O futuro é de todos) é a nova assinatura da marca Opel e sublinha a expetativa da empresa: a Opel democratiza tecnologias do futuro e disponibiliza-as a toda a gente. A campanha de publicidade do novo topo de gama Insignia será a primeira a utilizar a nova assinatura da marca e o novo logótipo.
A indústria automóvel produz mudanças mais substanciais do que nunca, a passo cada vez mais acelerado. O automóvel, em si, deixou de ser o centro de todas as atenções. O foco passou a estar mais na mobilidade das pessoas - uma mudança de paradigma. Da mecânica ao digital, do combustível à eletricidade, da propriedade do automóvel até às soluções de mobilidade de acordo com as situações, a nova assinatura “The future is everyone’s” «vai ao âmago do que é a Opel», explica a Chief Marketing Officer da Opel, Tina Müller. «A nossa marca é pioneira na democratização de inovações. Há muito que tornamos tecnologias ‘premium’ acessíveis a públicos mais vastos».
O início de uma nova era está igualmente espelhado no novo logótipo, que se foca no essencial - na clareza e na simplicidade. Todos os materiais de comunicação da marca utilizarão o ‘logo’ com uma vincada aparência de duas dimensões. Os componentes essenciais do logótipo mantêm-se: o círculo, que simboliza uma roda, e o relâmpago, a representar energia.
Os materiais associados ao novo posicionamento da Opel serão estreados na campanha de lançamento do novo modelo Insignia, na qual figura como protagonista o embaixador da marca, Jürgen Klopp. O mote desta inovadora campanha gira em torno de “um novo estilo de liderança; afirmativo mas não autoritário; calculista mas atento a sentimentos; tomando a dianteira e encaminhando toda a gente. Tecnologia alemã para todos”.
«É tempo de um novo estilo de liderança. Isso está refletido em todos os nossos novos modelos, em especial no novo Insignia, um produto desenhado, desenvolvido e fabricado em Rüsselsheim. Resultado da engenharia alemã, o nosso novo topo de gama oferece tecnologia que antes só era conhecida de automóveis de luxo. Fronteiras do convencional? Foram feitas para ser atravessadas», conclui Tina Müller.