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Locadoras querem transição elétrica e "não uma revolução"

| Revista ACP

VI Convenção Nacional da ARAC foi palco de debate sobre o fim da combustão e como as empresas de renting e rent-a-car podem ser a resposta para a nova mobilidade.

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Entre a ameaça de multas pesadas de Bruxelas e a realidade das empresas e dos consumidores, adensam-se as inquietações do mercado. 

Na VI Convenção Nacional da Associação Nacional dos Locadores de Veículos (ARAC), as empresas de renting e rent-a-car apresentaram a locação automóvel como a resposta para nova mobilidade.

Aliás, esse foi o tema central de toda a convenção, com as locadoras a defender que a eletrificação automóvel tem de ser uma transição e não uma revolução na indústria.

"[A elétrificação] não pode ser uma revolução, tem de ser uma transição", afirmou Duarte Nobre Guedes, CEO da Hertz Portugal e presidente do conselho diretor da ARAC.

 

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Houve tempo e espaço na convenção da ARAC para se debater o fim da combustão, contando com a participação de Carlos Barbosa, presidente do ACP. "O futuro passa pelos híbridos, em que as pessoas andam nas cidades de elétrico e fora delas a combustão. Os elétricos são uma realidade, mas a transição devia ser muito mais lenta, os prazos deviam ser considerados, nenhum outro continente tem esta loucura dos elétricos a não ser a Europa", argumentou Carlos Barbosa.

"2035 do ponto de vista do desenvolvimento do produto é amanhã", disse Pedro Lazarino, presidente da Stellantis, dona de 14 marcas. O gestor enfatizou que a indústria precisa de saber o que pretende a Europa.

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