Carlos Ghosn que continua a viver no Líbano continua a afirmar que foi vítima de uma cabala, no escândalo em que se viu envolvido, obrigando-o a fugir da justiça nipónica.
E para revelar a sua versão dos acontecimentos está a estudar a hipótese de levar a sua história ao grande ecrã. Mas antes dessa possível adaptação ao cinema, o ex-presidente da Renault-Nissan pensa publicar a sua versão em livro, ainda a editar em 2020.
Ghosn continua a garantir que o sistema judicial japonês não atuou de forma justa e tenciona prová-lo no livro que conta com a colaboração de Philippe Riès, antigo diretor da delegação da Agência France-Presse no Japão.
“Esperem que publique o meu livro”, afirmou Ghosn numa recente conferência online “Quando isso acontecer vão entender melhor todos os acontecimentos. Temos relatos de muita gente que trabalha nos bastidores”, afirmou.