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Já parou para pensar na importância dos seguros?

| Revista ACP

Há quem defenda que a natureza humana nos potencia a tendência para recriminar e criticar muito do que nos rodeia. É exatamente o que se passa quando o tema é seguros.

DUARTE AMARAL

Há quem defenda que a natureza humana nos potencia a tendência para recriminar e criticar muito do que nos rodeia. É exatamente o que se passa quando o tema é seguros.

Como representa um custo, a tendência para criticar os seguros e as Seguradoras ainda é maior, mas na realidade, os seguros são um “mal necessário” na Sociedade atual.

Já pensou se não os pudesse contratar? Com certeza que não conseguiria viver descansado e tranquilo.

Ao longo da história da civilização os seguros surgiram e foram ganhando a sua importância, pois as pessoas sentiam cada vez mais necessidade de salvaguardar os seus bens.

Nas civilizações antigas, como a China ancestral, os comerciantes decidiam transportar apenas metade das suas mercadorias, pois este processo em caso de acidentes ou assaltos minimizava as suas perdas, reduzindo assim o risco que corriam. Esta terá sido porventura uma forma inicial de seguro.

Em Portugal começamos talvez a falar de seguros em 1293, pela mão do Rei Lavrador, D. Dinis, que estabeleceu os primeiros contratos de seguro, tendo como objetivo a ajuda ao comércio marítimo português, estabelecendo para tal um acordo com os mercadores, em que estes se comprometiam a efetuar o pagamento de um prémio sobre as embarcações.

Este prémio era estabelecido consoante a dimensão da embarcação e o tráfego que realizava, e tinha como finalidade fazer face aos sinistros, por perdas de navios ou mercadorias.

Atualmente, os seguros são realizados em todo o mundo. Podemos arriscar que muitos mesmo, são os que têm pelo menos um seguro, independentemente da sua forma ou conteúdo.

Há uma crescente necessidade das pessoas manterem em segurança os seus bens, nomeadamente as suas casas, carros, saúde, etc, para no caso da ocorrência de infortúnios, poderem reaver ou minimizar os riscos a que esses bens estão sujeitos.

No momento da celebração de um contrato de seguro, seja ele qual for, é fundamental o aconselhamento de um profissional, para que mais tarde, em caso de sinistro, não sermos surpreendidos pelas “tais letrinhas pequeninas” de que tantas vezes ouvimos falar.

Verifique se está seguro e bem seguro pois a segurança da sua família e do seu património é fundamental para uma vida descansada.

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