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Falta de segurança no transporte de cães

| Revista ACP

Estudo revela que um em cada três condutores viaja com o seu cão à solta dentro do automóvel.

FORD 1920

Um novo estudo demonstra que 32 % dos condutores, donos de cães, não transporta em segurança os seus animais de estimação a bordo. Em muitos países, como Portugal, isso é obrigatório por lei, sendo considerado mais seguro, não só para os animais, como para os condutores, passageiros e outros utilizadores da estrada.

Entre os vários donos de cães inquiridos, que afirmaram não transportar os seus animais em segurança, 32 % disse ser porque os animais não gostavam, 31 % referiu não haver necessidade em deslocações curtas e 14 % disse não ter espaço para uma casota de transporte.

Por cada quatro inquiridos que não transportam o seu cão em segurança, mais do que um admitiu que o seu animal já andou com a cabeça fora da janela (26 %). Alguns referiram mesmo que os seus animais já saltaram da janela, resultando, por vezes, em ferimentos ou na morte do mesmo. Alguns admitiram, também, que já estiveram envolvidos em acidentes devido a distrações com os seus animais, sendo exemplos de cães que ligaram os indicadores de mudança de direção, taparam a visibilidade para a frente ou morderam ocupantes.

E em caso dos donos dos cães possuírem seguro, o seu acionamento pode não ser válido se se verificar que os animais de estimação não estavam a ser transportados em segurança no interior do veículo. Calcula-se que, numa colisão de uma viatura que circule a uma velocidade de 40 km/h, um cão solto no habitáculo é projetado com forças 40 vezes superiores ao seu peso.

Para ajudar a resolver esta questão, a Ford desenvolveu a maior casota de transporte disponível no mercado, adaptada à nova Focus Station Wagon e que está disponível em toda a Europa com uma ampla gama de versões que em Portugal inclui a elegante Focus Business, a desportiva Focus ST-Line, a luxuosa Focus Vignale e a primeira variante crossover Focus Active, de inspiração SUV.

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