Desde a isenção de IPO e do pagamento de IUC à livre circulação em zonas de emissões reduzidas, são muitas as vantagens de certificar um clássico como veículo de interesse histórico.
Porém, como os clássicos certificados não constavam da base de dados do IMT, muitas vezes os sócios enfrentavam situações desconfortáveis em operações de fiscalização, com as autoridades a exigirem prova da inspeção periódica obrigatória de que os seus carros estão… isentos.
Para acabar com este problema desde 2018 que o ACP pedia a integração destes veículos na base de dados do IMT e agora, sete anos depois, o clube viu as suas reivindicações cumpridas.
As entidades oficialmente reconhecidas para emitir a certificação de veículos de interesse histórico já partilharam com o IMT os certificados válidos, estando atualmente a implementação do sistema em fase de testes.
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Segundo Luís Cunha, responsável do ACP Clássicos, “com algum otimismo talvez a situação esteja resolvida no final do verão”.
Luís Cunha explica ainda como se criou a exceção na obrigatoriedade de IPO de que os veículos certificados beneficiam.
Depois de diversas mudanças atualmente, e desde 2017, é considerado veículo de interesse histórico qualquer automóvel com mais de 30 anos e certificação.
Agora, estando na base de dados do IMT, GNR e PSP poderão confirmar a certificação e a consequente isenção de IPO.