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Aspirações legítimas

| Revista ACP

A Mazda aposta em modelos adaptados à nossa realidade e tem uma rede de concessionários forte também no serviço pós-venda.

Sandra Ferro_Mazda

A Mazda tem vindo a realizar uma boa performance no mercado nacional, muito acima da do próprio, suplantando-o em crescimento em todos os meses do presente ano, por vezes por margens bastante significativas. Apresentamo-nos, por isso, como um importante ‘player’, numa aposta assente nos modelos da actual geração, gama que consideramos perfeitamente adaptada à nossa realidade, tendo o contributo de uma rede de concessionários forte, quer em termos de equipas de vendas, quer de após-venda.

Desenhadas segundo a filosofia KODO – A Alma do Movimento e baseada no crescente conteúdo tecnológico do conceito SKYACTIV, as nossas mais recentes novidades - Mazda CX- 3 e MX-5 - têm registado níveis de procura assinaláveis, sendo igualmente de destacar a recente introdução do motor diesel SKYACTIV-D 1.5 no Mazda 3, modelo que concorre no segundo segmento de maior peso no nosso país e que está a contribuir para esse crescimento. Esse poder de atracção tem mantido fiéis à Marca os nossos actuais clientes, como temos conquistado outros, alguns oriundos dos segmentos ditos como ‘premium’, que nunca antes consideravam a Mazda como potencial de compra, mas que agora vêem nos nossos modelos uma real mais-valia em termos de custos de aquisição e de utilização – fruto dos muito reduzidos valores de consumos e emissões de CO2 – como também nos domínios do conforto, da performance e, claro, do inigualável prazer de condução intrínseca à nossa actual geração de modelos.

Mantemos, por isso, legítimas as nossas aspirações aos objectivos definidos, nomeadamente, de alcançarmos, a curto prazo, uma fatia de 2% do mercado nacional. Um mercado que, em termos globais, tem crescido em valores entre os 15% e os 20% face ao ano passado e que no final do ano poderá eventualmente atingir os 25%. Algo que ficará decerto longe do crescimento real da Mazda, sendo que a nossa evolução atinge – considerando os números da ACAP a final de Agosto último – uns significativos 103,5% face a 2015, percentagem que pretendemos alargar, de modo a conquistarmos a fatia de mercado pretendida.

No que se refere aos meios, considero que se regista uma diversificação dos mesmos, com um significativo crescimento das propostas digitais face à estagnação (e, por vezes, desaparecimento) das propostas físicas, em papel. Pela sua substancialmente maior abrangência, a grande maioria dos órgãos de comunicação social especializados nas diversas temáticas está naturalmente a apostar nesta ferramenta do mundo virtual, ao mesmo tempo que se vê acompanhada pelo denominado “indivíduo comentador”, fruto da massificação de páginas individuais, blogs e redes sociais. “

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