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Renault Captur: um sucesso explicável a diesel ou gasolina

| Revista ACP

Design atraente, espaço, motores económicos e uma utilização polivalente são os principais argumentos do Captur.

Captur 2

Já se sabe que os SUV´s representam uma tendência de sucesso, e que, cada vez mais, todos os construtores multiplicam novas apostas em todos os segmentos do mercado. A primeira geração do Renault Captur conquistou rapidamente os objetivos da marca francesa, com o pequeno SUV a assumir uma postura abrangente, atingindo a fórmula ideal para conquistar uma faixa de marcado bastante alargada. Agora o Captur está revigorado, embora a Renault tenha mantido intacta a imagem inspiradora do seu crossover urbano.

Pouco se notam, por fora ou por dentro, as diferenças entre a mais atual e a primeira geração do Renault Captur uma aposta à medida para o fértil clube dos SUV´s. Retoques muito ligeiros ao nível do estilismo e conforto, mas essencialmente num convincente ambiente a bordo mais seguro e ligado ao mundo. Se agora a conetividade parece ser uma palavra obrigatória em tudo o que é automóvel, também é necessário saber conduzir e tirar proveito dos motores que equipam a nova geração do Captur.

O aumento de tecnologias tem por base a 3ª evolução da Renault. Desde o primeiro nível de equipamento, o Novo Captur está conectado graças à nova versão do R&Go, um sistema simples e prático transforma um smartphone do utilizador num tablet conectado. O utilizador pode aceder de forma ergonómica e intuitiva às funções mais úteis do automóvel, tais como navegação, telefone, multimédia e computador de bordo. O Novo Captur dispõe, também, do Media Nav Evolution, um sistema multimédia completo, tendo em conta a riqueza das funções propostas: Navegação com informações de trânsito, Bluetooth para telefonar, streaming através do smartphone ou ainda visualização das imagens da câmara de marcha-atrás e função Driving Eco2 para otimizar a condução e o consumo. O R-Link Evolution inclui a navegação com informações de trânsito em tempo real, conectividade 3G e Bluetooth, reprodução de conteúdos multimédia (fotografias, vídeos) e uma grande variedade de aplicações graças à Renault R-Link Store e à gestão de sistemas de ajuda à condução, pela primeira vez compatível com Android Auto.

A oferta a gasolina arranca com o bloco TCe de 0,9 litros, um conhecido motor Renault de 3 cilindros que se mostra bastante elástico. Mas novidade nesta nova geração é o motor de 1,2 litros TCe a gasolina com 120 cv que permite outro tipo de utilizações e liberdades, embora o consumo possa ser algo penalizante. Na opção de compra a gasolina, sempre mais economia que a escolha diesel, o novo Captur oferece um preço base de 18.080€ para o TCe 90, enquanto o mais potente TCe 120 começa nos 20.630€. São 2.550€ de diferença que podem ser compensados em termos de prazer de condução, mas como é óbvio, há que fazer contas para saber se compensa o investimento e qual a utilização que vai dar ao seu novo Captur. Para os partidários das motorizações diesel, na nossa opinião mais agradável de utilizar e com consumos bastante mais moderados, o motor 1.5 dCi tem potências de 90 cv e 110 cv, com preços base de 22.180€ e 24.830€ respetivamente. Aqui a desigualdade de preços entre as duas potências é semelhante à opção a gasolina, ou seja 2.650€ de diferença. Maior é sem dúvida o degrau entre a escolha de um Renault Captur a gasolina ou a diesel, que é mais acentuado, com a média a rondar pouco mais de 4.000€ a favor dos motores a gasolina. Fazendo contas ao menor consumo do diesel, e ao número de quilómetros que prevê percorrer, não será difícil encontrar a opção mais adequada para poder estar ao volate deste pequeno SUV.

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