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Sinais de recuperação

| Revista ACP

Nos últimos dois anos devolveu-se, de forma gradual, ao mercado e a todos nele envolvidos a dinâmica, a viabilidade do negócio, a liquidez, e com tudo isso a esperança de uma rápida saída de um momento muito delicado como foram os anos de crise.

Aira de Melo_Volvo

Nos últimos dois anos devolveu-se, de forma gradual, ao mercado e a todos nele envolvidos a dinâmica, a viabilidade do negócio, a liquidez, e com tudo isso a esperança de uma rápida saída de um momento muito delicado como foram os anos de crise.

O mercado nacional é bastante volátil e de uma forma rápida, a conjuntura política e social influi nas decisões de particulares e empresas quando se trata da compra de bens de consumo duradouros. Para a Volvo o momento é particularmente positivo.

Portugal é um País peculiar quando falamos de estratégia de meios e novas tecnologias. Somos fortemente influenciados pelas novas tecnologias mas temos alguma relutância em abrir mão dos media tradicionais. Por exemplo, cerca de 40% dos portugueses vêm televisão com um tablet no colo. Em simultâneo, estão online ou numa app ou simplesmente no facebook ou em qualquer outro canal de social media enquanto se mantêm a par das notícias ou vêem um filme!

Na maioria dos países ocidentais a televisão já não tem o peso que continua a registar em Portugal, isto leva a que tenhamos alguns cuidados quando escolhemos os meios certos para a nossa comunicação. Um mix de tradicional e new media é o mais sensato e sempre que possível interligá-los fazer com que as pessoas naturalmente procurem informação adicional online depois de impactadas com um anúncio tradicional. Quando o budget não é gordo, como é o caso da Volvo, e precisamos de retirar o máximo potencial do investimento temos que ser cautelosos e inteligentes na forma como distribuímos o nosso investimento.

Até 2019 renovaremos toda a gama Volvo. Sinceramente creio que é a primeira vez que na indústria automóvel um modelo com quatro anos (o atual e novo Volvo XC90) será o mais “antigo” do portefólio da marca. Começamos esta renovação pela gama alta, os 90s.

Estávamos há muito fora do mercado neste segmento e a decisão estratégica de começar “por cima” ajuda-nos, também, a posicionar definitivamente a Volvo como um player a ter em conta no segmento premium. Seguir-se-ão os 60s e os 40s, com algumas surpresas.

Depois do lançamento do novo XC90 ficou claro que estávamos perante uma nova era, uma nova marca, uma nova filosofia de produto e postura no mercado: temos uma nova geração de motores mais eficientes e ecológicos (Drive-E Powertrains) 100% Volvo em todas as motorizações; duas novas plataformas Volvo (SPA para os 60 e 90 e CMA para os 40) que nos permitem construir os automóveis que desejamos sem compromissos no que toca a dimensões; um programa de segurança cada vez mais avançado e arrojado, agora caminhando a passos largos para a condução autónoma e a visão 2020 a prometer que a partir desse ano ninguém perderá a vida ou ficará gravemente ferido a bordo de um novo Volvo.

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