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As 10 coisas que os ladrões não "gostam" num carro

| Revista ACP

Nem tudo que vem à rede é peixe, eis um adágio que os ladrões de automóveis também parecem aplicar ao escolher o alvo.

Foto ladrao_carros

Ao contrário do que se poderá pensar, também os ladrões de automóveis são seletivos quanto aos automóveis que pretendem "usar". Aqueles que acompanham e estudam este tipo de crime detetaram já um conjunto de características que tendem a afastar os criminosos:

Cores chamativas – os carros com cores que chamam mais à atenção são mais fáceis de localizar e têm menor procura no mercado paralelo;

Modelos menos populares – a não ser que sejam roubados por encomenda ou porque o objetivo é mesmo serem desmontados para vender as peças;

Jantes básicas – muitos roubos são motivados pela cobiça  das jantes dos veículos e a preferência vai para modelos com jantes de liga leve;

Poucos acessórios – os modelos equipados com acessórios à vista, estribos laterais ou pneus sobressalentes, são os mais procurados, ou seja, se têm poucos acessórios são menos interessantes;

Equipamento de som de fábrica – é difícil de aplicar em qualquer carro e muitas vezes deixa de funcionar quando é desinstalado;

Travas manuais – o sistema é antiquado mas em caso de roubo pode dificultar o trabalho ao ladrão. Este sistema de segurança é evitado pelos ladrões;

Vidros com película escurecida – são mais difíceis para ver se no interior do carro existem objetos de interesse para furtar;

Modelos mais básicos – menos equipamento ou acessórios desvalorizam estes modelos na revenda e as peças desmontadas também valem menos;

Alarmes – sobretudo se vêm de origem com os veículos, alarmes volumétricos com sensor antirreboque que acionam de imediato o imobilizador do carro;

Sistemas de deteção – o sistema de monitorização à distância anti-carjacking, com localização GPS e possibilidade de bloqueio da viatura afasta muitos ladrões.

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