Visita ao Palácio Nacional de Sintra, Parque e Palácio de Monserrate | Sintra
16 de abril – 9h às 16h
(inclui transporte desde Lisboa, entrada no Palácio Nacional de Sintra e entrada no Parque e Palácio de Monserrate)
O Palácio Nacional e o Palácio de Monserrate duas obras arquitetónicas distintas, mas surpreendentes
O Palácio Nacional de Sintra faz parte da paisagem do centro histórico da vila com as 2 chaminés que dão um carater único ao monumento.
O Paço de Sintra é pela primeira vez referido por Al-Bakrî, geografo árabe do século X, juntamente com o castelo que lhe faz face no alto da serra, hoje denominado Castelo dos Mouros. Em 1147, na sequência da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques, dá-se a rendição dos almorávidas de Sintra, pondo fim a mais de três séculos de domínio muçulmano. Na situação do atual palácio, no chamado Chão da Oliva, situava-se provavelmente, a residência dos governadores mouros, cujos vestígios estão por encontrar. Praticamente todos os reis e rainhas e Portugal habitaram o Palácio por períodos mais ou menos prolongados, aqui deixando a sua marca e memória das suas vivências. É, também fortemente marcado pelo gosto mudéjar, simbiose entre a arte cristã e a arte muçulmana, patente nos exuberantes revestimentos azulejares hispano-mouriscos.
O Parque e o Palácio de Monserrate
A história de Monserrate começa em 1540, altura e que Frei Gaspar Preto mandou edificar uma ermida dedicada a Nossa Senhora de Monserrate, após uma viagem pela Península Ibérica, em que se maravilhou com o ermitério de Montserrat da Catalunha, perto de Barcelona. No século XVII, a família Mello e Castro toma o aforamento da Quinta de Monserrate e, em 1718, D. Caetano de Mello e Castro, comendador de Cristo e Vice-rei da Índia, adquire a Quinta. Poucos anos mais tarde em 1755, o terramoto de Lisboa devastou o local. Depois de muitos proprietários, histórias, recuperações e abandonos, que Francis Cook, um comerciante inglês e colecionador de arte, se torna proprietário e 1º Visconde de Monserrate. Ali manda edificar um palácio que combina influências góticas, indianas e mouriscas, Os motivos exótico e vegetalistas da decoração interior prolongam-se harmoniosamente no exterior que também foi reformulado e transformado num dos mais belos jardins botânicos portugueses e constituindo uma das mais notáveis criações paisagistas do Romantismo em Portugal.
Traga a sua máquina fotográfica.
Grau de dificuldade: Médio
Limite de inscrições: 6 pessoas (com transporte) | 10 pessoas (sem transporte)
Preço da inscrição: 40€ (transporte, visitas e piquenique incluído) | 35€ (sem transporte).
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2ª a 6ª feira das 10h às 12h e das 15h às 17h
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