Portugal gerou três mil milhões de euros em exportações de componentes automóveis no primeiro trimestre do ano, um valor que representa uma quebra de 1,4% face a igual período de 2024.
De acordo com a Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA), a quebra deveu-se em grande medida à diminuição das vendas para os EUA e para a Alemanha.
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A Europa continua a ser o principal mercado comprador, com Espanha (2,3%) e França (+1,2%) a destacarem-se pela positiva. Por oposição, Alemanha (-8,8%) e os EUA (-7,6%) foram os países destinatários a registar maiores quebras.
José Couto, presidente da AFIA, lembra que “é necessário estar a par dos esforços de investimento que os países concorrentes estão a fazer”, uma vez que as empresas que integram a indústria portuguesa “são sujeitas a uma competição global num mercado de grande exigência e dinamismo”.