Uma parceria entre o Grupo Renault, o Governo Regional da Madeira e a Empresa de Eletricidade da Madeira pretende tornar o Porto Santo numa ilha sustentável. “Smart Fóssil Free Island” é o lema para que a ilha fique livre de combustíveis fósseis, colocando o Porto Santo com níveis ambientais de referência e uma comunidade mais sustentável. Com o arquipélago da Madeira bem posicionado nas rotas turísticas mundiais, o Governo Regional está atento à promoção do Porto Santo, apostando numa fórmula de turismo sustentável.
A ilha do Porto Santo reúne todas as condições para assumir-se como um laboratório real para o desenvolvimento e demonstração de novas tecnologias. Uma rede elétrica inteligente com uma gestão perfeita das energias renováveis, são elementos essenciais para que se possa melhorar a qualidade de vida da população residente e visitante, atenuando essencialmente a dependência externa do Porto Santo. Os veículos elétricos representam neste projeto um papel demasiado importante.
É aqui que entra a Renault, apostada em construir um projeto piloto para o futuro em termos europeus. O “Smart Charing”, onde o veículo também contribui para abastecer a rede, ou a segunda vida das baterias, que podem funcionar como um armazém de energia, são apenas algumas das preocupações do construtor francês, que arranca como parceiro nesta iniciativa, sabendo que energia e mobilidade são dois pilares fundamentais para o futuro. Na base do projeto de mobilidade está a interação entre os automóveis elétricos da Renault (ZOE e Renault Kangoo Z.E.), o carregamento inteligente (smartcharging), que é feito em função das necessidades do utilizador e da eletricidade disponível na rede.
Para já, para este projeto piloto, a Renault fornece em parceria com o Governo Regional da Madeira, 20 veículos elétricos e 40 postos de carregamento, em busca de um futuro sustentável. O projeto “Porto Santo Sustentável – Smart Fossil Free Island”, mais do que uma inovadora e inédita experiência com um ecossistema de energia elétrica automóvel inteligente, é, pois, uma real prova do sucesso de um modelo de mobilidade sustentável para o futuro.