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Como reduzir a sinistralidade?

| Revista ACP

Não são conhecidos planos do governo para reduzir o flagelo dos acidentes rodoviários, numa altura em que números continuam a subir. 

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Portugal continua na cauda da Europa na sinistralidade rodoviária. Nesta edição fomos descobrir as causas deste atraso e saber que medidas os portugueses esperam do novo Governo para travar este flagelo.

Os números oficiais mais recentes não deixam dúvidas: entre janeiro e novembro de 2023 registaram-se no Continente e nas Regiões Autónomas 33.721 acidentes com vítimas, 442 vítimas mortais, 2.433 feridos graves e 39.520 feridos leves.

Comparativamente com o período homólogo de 2022, no Continente observaram-se aumentos em todos os indicadores, exceto no índice de gravidade: mais 1.995 acidentes (+6,6%), mais 10 vítimas mortais (+2,4%), mais 151 feridos graves (+7,2%) e mais 2.356 feridos leves (+6,6%).

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A colisão foi a natureza de acidente mais frequente (52,8% dos acidentes), com 40,1% das vítimas mortais e 45,4% dos feridos graves. Os despistes, que representaram 34,2% do total de acidentes, corresponderam à principal natureza de acidente na origem das vítimas mortais (48,7%).

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