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Já abriu o 1º Salão do Automóvel Elétrico

| Revista ACP

Primeiro evento do género em Portugal começou esta quinta-feira no Museu dos Coches, onde o passado está ao lado do futuro. 

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Abriu esta quinta-feira o 1º Salão internacional do Automóvel Elétrico, Híbrido e da Mobilidade Inteligente, no Museu dos Coches, com o apoio do Automóvel Club de Portugal, que garante aos sócios um desconto de 50% na entrada. Aberto até 28 de maio, este salão, o primeiro do género a decorrer em Portugal, reuniu três dezenas de expositores, entre eles as principais marcas de automóveis que comercializam veículos eletrificados, como os elétrricos, os híbridos e os híbridos plug-in. O ACP marca presença no evento com o seu inovador serviço de assistência a veículos elétricos, pioneiro no País e que garante ao sócio a autonomia necessária para chegar ao seu destino.

Segundo o o comissário deste salão, Rui Moreira de Sá, a ideia "foi criar uma plataforma conjunta para impulsionar e divulgar a mobilidade elétrica, sendo o local ideial para analisar, estudar, debater e promover esta solução de futuro para a indústria automóvel". E sobre o constraste criado pela junção de carros elétricos e coches com centenas de anos e representativos de vários períodos da história de Portugal, a diretotra do Museu dos Coches, Silvana Bessone, considerou que "esta é uma excelente forma de compreender que o futuro chegou". 

Já o secretário de Estado do Ambiente, José Mendes, aproveitou a atmosfera do passado para recordar que "há 100 anos a circulação animal nas grandes cidades estava a tornar-se um enorme problema ambiental e que foi precisamente o motor de combustão aliado à produção em linha de montagem que veio resolver o problema. É precisamente o mesmo que está a acontecer 100 anos depois, com os veículos elétricos ou de outras fontes de energia, a ganhar espaço ao veículos de combustão. Isto quer dizer que há soluções, a História mostra isso, por isso não há razões para fatalismos". 

Para o presidente do Automóvel Club de Portugal, Carlos Barbosa, "esta é sem dúvida uma das soluções para a questão ambiental, mas não é a única, pois os motores de combustão têm evoluído enormemente em termos de corte nas emissões, isto é a combustão está muito mais limpa. A questão é que há pessoas que gerem as cidades que não sabem resolver os problemas das cidades, como é o caso de Lisboa. Veja-se a questão da poluição na Avenida da Liberdade, bastava cortar a copa das árvores, como se fez por exemplo nos Campos Elísios em Paris, para resolver o problema do CO2". 

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