Baião

Vida Natural

Baião, com uma frente de rio de cerca de 30 km , em que a chamada albufeira da Pala é rainha, beneficia também da presença das serras da Aboboreira e Marão, entre outras, e dos campos divididos em pequenas parcelas, cuidadas e produtivas

O concelho de Baião é o mais interior do Distrito do Porto. As serras, nomeadamente a da Aboboreira, é o testemunho da ocupação da região por povos pré-históricos, como o demonstram os conjuntos de monumentos funerários da altura – dolmens ou antas. Lá mais abaixo fica o rio Douro, as suas caraterísticas próprias e o movimento e riqueza que traz ao concelho. Cumulativamente, o cultivo da vinha e toda a outra atividade agrícola e de criação de gado dão vida a esta região.

  • Onde?

    Baião, pertencente, como dito, ao Distrito do Porto, fica localizado entre o rio Douro e a Serra do Marão, cujo topo, coberto de neve é visível, no Inverno, claro. O rio Douro, como a linha de caminho de ferro construída ao longo dele , bordeja o concelho durante km e km, contribuindo para alegrar a vista e a alma de quem por ali passa. A característica montanhosa deste concelho é prolongada pelos que se estendem para este e que pertencem já ao distrito de Vila Real.

    Baião-Serra do Marão

  • O quê?

    No séc. XII foi fundado o Mosteiro de Stº André de Ancede e, desde essa altura a atividade principal na região era o cultivo da vinha, e a produção e comercialização do vinho que, desde essa altura, Idade Média, era levado para a cidade do Porto, pelo rio Douro, claro.
    O produto da venda foi sendo utilizado na reforma e ampliação do Mosteiro e na aquisição de obras de arte – no séc. XVIII foi adicionado, ao Mosteiro, um grande edifício onde foram instalados os celeiros, adega e lagar, porque também havia produção de azeite, claro. A foto abaixo mostra esta parte do mosteiro, que hoje está aproveitada para ser o “Centro Interpretativo da Vinha e do Vinho”.

    Baião-Centro Interp. da Vinha-Mosteiro           Baião - vinhos

     

  • Património a descobrir

    Baião
    - Igreja Matriz de Baião

    Baião - Igr. Matriz

    - Memorial de Lordelo – consiste em um arco de volta perfeita, em cantaria lavrada. A lenda liga este memorial à rainha Stª Mafalda, filha de D. Sancho I
    - Museu Municipal de Baião – para além de todo o património que pode ser visto no museu, existe permanentemente uma exposição dedicada ao Campo Arqueológico da Serra da Aboboreira. O museu desenvolve também várias atividades de caráter educativo e visitas com roteiros pré definidos

    Baião - Museu Municipal

    Freguesia de Ancede
    - Mosteiro de Stº André de Ancede
    – o mosteiro foi fundado no séc. XII e toda a sua história está ligada ao cultivo da vinha e à produção de vinho. O vinho começou a ser produzido ainda na Idade Média e enviado para a cidade do Porto, pelos circuitos comerciais do Rio Douro, da altura.
    Os lucros da exportação do vinho foram aproveitados para enriquecer o Mosteiro, comprando obras de arte e também para o ampliar. No séc. XVIII, foi construído o grandioso edifício dos celeiros e da adega que, com o lagar, constituem hoje o espaço dedicado ao Centro Interpretativo da Vinha e do Vinho

    Baião -Mosteiro Stº André-Ancede             

    - Igreja do Mosteiro de Stº André de Ancede
    – na igreja pode encontrar-se uma cruz processional do séc. XIV, a escultura de Stª Luzia e o tríptico de S. Bartolomeu, ambas do séc.XVI, flamengas; também de notar as pinturas sobre os Passos e a Paixão de Cristo, da 2ª metade do séc. XVII; várias imagens. Nos vários locais da igreja são também belas obras dos séc. XVII e XVIII.

    Baião-Igr. do Most Stº André-Ancede

    - Cabeça Santa de Ancede - é uma das relíquia existente -invólucro de prata, sem ser lavrada, que contém parte de um crânio, dito pertencente a um cónego regrante de Ermelo que curava a raiva – depois de morto são atribuídas faculdades milagrosas às suas relíquias
    - Capela do Sr. do Bom Despacho – Faz parte do Mosteiro de Stº André e foi edificada no adro da Igreja, junto ao muro que contíguo à zona das adegas e outros edifícios para uso agrícola. Foi construída em 1731, barroca, com imagens da vida de Maria, da infância de Cristo e da sua Paixão, cingindo-se estas aos mistérios do Rosário
    - Convento e Igreja de Ermelo – o convento, beneditino, foi construído no séc. XIII, num período de transição, apresentando elementos românicos e góticos. Tem três naves, separadas por arcos ogivais, com portas de acesso também ogivais, cuja moldura é lavrada, com elementos variados. Está em ruínas.

    Baião - Convento de Ermelo-Ancede

    - Casa de Penalva – é uma construção do séc. XVII, posteriormente reconstruída nos séc XVIII e XIX. Sobre a porta de entrada, a que se acede por uma escadaria, existe um frontão triangular, com um escudo partido em pala, no meio. Fica na localidade de Penalva
    - Caminho e Ponte de Esmoriz – fica sobre o rio Ovil e pensa-se que seria por aí o caminho entre o Mosteiro de Ancede e o Porto, uma vez que o caminho ligava ao lugar da Pala, na margem do Douro –o caminho pelo rio era mais fácil para os monges. Apesar do aspeto da ponte e caminho de acesso, lembrando as pontes e calçadas romanas, ela terá sido construída muito depois.

    Baião - Ponte de Esmoriz-Ancede          Baião-Acesso Pte Esmoriz

    Freguesia de Frende
    - Artesanato - cestas de Frende

    Baião - Cestaria de Fende

    Freguesia de Gestaçô
    - Casa das Bengalas
    – esta casa é famosa pela técnica de dobrar a madeira, de modo a formar castões de bengalas e de guarda-chuvas – as tiras de madeira, previamente amolecidas, são dobradas à volta de dois moldes de ferro fundido. Posteriormente são decoradas, com incrustações de pedras ou metais preciosos como marfim, ouro e prata. Aqui podem ser observadas as várias fases do fabrico

    Baião - Bengalas de Gestaçô

    Freguesia de Ribadouro
    - A paisagem estonteante da baía do Rio Douro no lugar de Pala – a ponto do caminho de ferro 

    Baião-Ponte do CF-Ribadouro     

    - E o cais de Pala

    Baião-Cais de Pala-Ribadouro

    Freguesia de Stª Cruz do Douro

    - Casa do Lavrador – Museu Etnográfico – nesta casa está representada toda a faina agrícola de uma casa de lavoura. Fica no ugar do Martírio

    Baião- Casa do Lavrador - Stª Cruz do Douro          Baião - Casa do Lavrador - Stª Cruz do Douro

    - Fundação Eça de Queiroz – Casa de Tormes
    Eça de Queiroz
    , nascido na Póvoa de Varzim, está ligado a Baião e Santa Cruz do Douro pelo casamento – a casa que hoje é a sede da Fundação Eça de Queiroz foi herdada pela sua mulher, pela morte da mãe, condessa de Resende. Era um solar de granito, construído no séc. XVI e inserido na Quinta de Vila Nova. Da herança, fazia também parte uma herdade no Alentejo.
    Mais do que qualquer dos livros que retratam a região, A Cidade e as Serras presta grande homenagem a esta região, porque lá centra toda a novela, porque dá conta da beleza da paisagem, da beleza do rio e da serra, da produção agrícola, da riqueza de árvores de fruto e não só, da vivência das gentes, da boa gastronomia, do bom vinho lá produzido, enfim, uma “jóia”…

    Baião -Casa de Tormes-Stª Cruz do Douro   Baião - Casa de Tormes-Stª Cruz do Douro

    Hoje, a FEQ gere, entre outras coisas, o Núcleo Museológico da Casa de Tormes, que dá a conhecer a vida e obra de Eça de Queiroz, promovendo a visita da casa, com os objetos que pertenceram ao escritor, dos quais a secretária em que ele escrevia, em pé.

    Baião - Casa de Tormes- Stª Cruz do Douro

    Para além das visitas guiadas, são mostrados documentários, organizados ateliers de escrita criativa e outras manifestações. Foi ainda criado o Prémio Eça de Queiroz, para incentivar a produção de obras literárias, originais, de escritores portugueses.
    A FEQ organiza também passeios subordinados aos temas “Caminho de Jacinto” e “Gastronomia de Jacinto”, procurando fazer os visitantes “viver” a subida da serra, desde a estação e a primeira refeição de Jacinto, em Tormes.

    Relembremos a descrição da subida:
    “…- Em breve os nossos males esqueceram ante a incomparável beleza daquela serra bendita!
    Com que brilho e inspiração a compusera o Divino Artista que faz as serras, e que tanto as cuidou e tão ricamente as dotou, neste Portugal bem-amado! A grandeza igualava a graça. Para os vales, poderosamente cavados, desciam bandos de arvoredos, de um verde tão moço, que eram como um musgo macio onde apetecia cair e rolar…

    “… Espertos regatinhos fugiam, rindo com os seixos, de entre as patas da égua e do burro; grossos ribeiros açodados saltavam com fragor de pedra em pedra; fios direitos e luzidios como cordas de prata vibravam e faiscavam das alturas aos barrancos; e muita fonte, posta à beira de veredas, jorrava por uma bica, beneficamente, à espera dos homens e dos gados… Todo um cabeço por vezes era uma seara, onde um vasto carvalho ancestral, solitário, dominava como seu senhor e seu guarda…

    Jacinto adiante, na sua égua ruça, murmurava:
    - Que beleza!
    E eu atrás, no burro de Sancho, murmurava:
    - Que beleza! …


    E a da primeira refeição:
    “E o Melchior, que seguia erguendo a infusa do vinho, esperava que Suas Incelências lhe perdoassem porque faltara tempo para o caldinho apurar… Jacinto ocupou a sede ancestral – e durante momentos (de esgazeada ansiedade para o caseiro excelente) esfregou energicamente, com a ponta da toalha, o garfo negro, a fusca colher de estanho. Depois, desconfiado, provou o caldo, que era de galinha e rescendia. Provou – e levantou para mim, seu camarada de misérias, uns olhos que brilhavam, surpreendidos. Tornou a sorver uma colherada mais cheia, mais considerada. E sorriu com espanto: Está bom!
    Estava precioso: tinha fígado e toinha moela: o seu perfume enternecia: três vezes, fervorosamente, ataquei aquele caldo... – e pousou sobre a mesa uma travessa a transbordar de arroz com favas. Que desconsolo! Jacinto, em Paris sempre abominara favas!... Tentou todavia uma garfada tímida – e de novo aqueles olhos, que o pessimismo enevoara, luziram, procurando os meus. Outra larga garfada, concentrada, com uma lentidão de frade que se regala. Depois um brado:
    - Óptimo!... Ah, estas favas, sim! Oh que fava! Que delícia!
    …O bom caseiro sinceramente cria que, perdido nesses remotos Parises, o senhor de Tormes, longe da fartura de Tormes, padecia fome e mingava…


    A CIDADE E AS SERRAS
    EÇA DE QUEIROZ

    Baião - A Cidade e as Serras

    Freguesia de S. João de Ovil
    - Casa de Chavães – data do séc. XIX, foi construída pelo Gen. Francisco Lobo de Ávila, com uma certa feição militar, preferência do seu proprietário. Hoje em dia a casa está adaptada a espaço de lazer, para a prática de desporto, para miúdos e graúdos.

    Baião - Casa de Chavães- Ovil

    - Núcleo Etnográfico do Museu Municipal – este núcleo funciona também na Casa de Chavães

    Baião - Núcleo Etnográfico-Ovil

    - Conjunto Megalítico da Serra da Aboboreira – A Serra da Aboboreira, que desde os anos 70 do séc. XX tem sido alvo de estudos e de expedições arqueológicas, apresenta vários monumentos megalíticos, funerários, ali construídos nos séc. V e IV a.C., durante o Neolítico.

    Baião - Serra da Aboboreira - Ovil

    Estes dólmens ou antas eram construídos de pedras de média e grande dimensão, na sua disposição específica. Cinco desses monumentos estão bem visíveis e são representativos:
    - no Outeiro de Gregos – cerca de quatro dolmens, abertos ou fechados
    - no núcleo de Meninas do Crasto – pequeno dolmen, com tampo e mamoa de reduzidas dimensões
    - Outeiro de Ante – dólmen construído numa elevação natural, e que é bem percetível, na paisagem
    envolvente e cujos esteios (placas de pedra) foram cortados
    - Anta de Chã de Parada – é classificada Monumento Nacional desde 1910. É de grandes dimensões e os
     seus esteios apresentam gravuras e dispõe de um corredor de acesso

    Baião - Anta de Chã de Parada - Ovil              Baião -Anta de Chã de Parada - Ovil

    Freguesia de Teixeira
    - Pelourinho de Rua
    - no lugar de Rua

    Freguesia de Valadares
    - Igreja de S. Tiago – fica no lugar da Igreja, e existia já, aquando das inquirições de 1258 por parte do rei e dos nobres. Foi sendo modificada ao longo dos anos, tendo ganho caraterísticas barrocas, retábulos cde madeira dourada e policromada, de que se distinguem o retábulo ca capela mor e das colaterais, bem como o do arco-cruzeiro – este com uma pintura do orago da igreja, S. Tiago Maior, ladeado por dois santos dominicanos – S. Gonçalo e S. Vicente Ferrer. De notar que, na reedificação da capela-mor se aproveitou uma inscrição, existente no edifício anterior

    Baião - Igreja de S. Tiago - Valadares           Baião - Igreja de S. Tiago - Valadares

  • Gastronomia

    Estando Baião na região onde está e dada a atividade agrícola e de criação de gado da zona, é óbvio que produz fumeiro com grande qualidade, variado e devidamente apreciado.
    Para além disso são conhecidos os sabores da sua cozinha tradicional, de que se pode salientar o anho assado com arroz de forno, a posta de vitela arouquesa (raça autóctone), o cozido à portuguesa, o arroz de salpicão, com o fumeiro lá produzido.

    Baião - cozido à portuguesa               Baião - Fumeiro

    Para adoçar a boca o famoso arroz doce, o leite creme queimado e o biscoito da Teixeira.

    Baião -Leite Creme             Baião - Biscoito da Teixeira

    Para acompanhar os bons vinhos ali produzidos, tintos, brancos e o famoso e revigorante Vinho do Porto

     

  • Feiras, Festas e Romarias


    Freguesia de Ancede
    - Festa da Srª de ao Pé da Cruz – 2º domingo de julho
    - Festa de Nª Srª das Boas Novas - 2º domingo de agosto
    - Festa de S. Domingos - 2º domingo de setembro

    Freguesia de Campelo
    - Festa de Stº António - 13 de junho
    - Festa de S. Bartolomeu - 24 de agosto

    Freguesia de Covelas
    - Festa de S. Tomé - 1º domingo de julho

    Freguesia de Frende
    - Festa de S. João do Castelo - 24 de junho
    - Festa de S. João - 24 de junho
    - Festa de Nª Srª da Graça - 15 de Agosto
    - Festa de Stª Maria - 7 de outubro

    Freguesia de Gôve
    - Festa de Stª Maria - 15 de agosto
    - Festa de Nª Srª do Loureiro - 1º domingo de julho

    Freguesia de Grilo
    - Festa de S. João - 24 de junho
    - Festa de Srª do Loureiro - 1º domingo de julho

    Freguesia de Loivos do Monte
    - Festa de S. Paio - 26 de junho
    - Festa de Stª Comba - 20 de junho

    Freguesia de Loivos da Ribeira
    - Festa de Stª Maria Madalena - 22 de julho
    - Festa de Nª Srª da Lapinha - 15 de agosto

    Freguesia de Mesquinhata
    - Festa de S. Tiago - 25 de julho

    Freguesia de Ovil
    - Festa de Stº António - 13 de junho
    - Festa de S. João - 24 de junho
    - Festa de S. Pedro - 29 de junho
    - Festa de S. Tiago - 25 de julho
    - Festa de Nª Srª da Guia - 1º domingo de agosto

    Freguesia de Ribadouro
    - Festa de Stº António - 13 de junho

    Freguesia de Sta. Cruz do Douro
    - Festa de Nª Srª do Martírio - 40 dias após a Páscoa
    - Festa de Nª Srª da Ajuda - 1º domingo de setembro
    - Festa de Nª Srª dos Desamparados

    Freguesia de Sta. Leocádia
    - Festa do Verão - 1º domingo de agosto
    - Festa de Sta. Leocádia - 9 de dezembro
    - Festa de S. Brás - 9 de fevereiro

    Freguesia de Stª. Marinha do Zêzere
    - Festa de Sta. Marinha - 18 de julho
    - Festa de S. Brás
    - Festa de Nª Srª do Socorro - 1º domingo de setembro
    - Festa de Stª. Eufémia

    Freguesia de Teixeira
    - Festa de S. Pedro - 29 de junho
    - Festa da Nª Srª do Marão ou Srª da Serra - 2º domingo após o S.Pedro

    Freguesia de Teixeiró
    - Festa de Nª Srª. do Socorro - 40 dias após a Páscoa
    - Festa de Nª Srª da Conceição - 20 de agosto

    Freguesia de Tresouras
    - Festa de S. Miguel -29 de setembro

    Freguesia de Valadares
    - Festa de S. Tiago - 25 de julho

    Freguesia de Viariz
    - Festa de S. Faustino - 13 de agosto




  • Acessos e Distâncias
    LISBOA  370 km PORTO   78 km
    Aveiro  132 km Guarda  174 km
    Beja  506 km Leiria  239 km
    Braga   79 km Portalegre  350 km
    Bragança  164 km Santarém  303 km
    Castelo Branco  251 km Setúbal  404 km
    Coimbra  177 km Viana do Castelo  135 km
    Évora  462 km Vila Real   63 km
    Faro  605 km  Viseu   99 km
  • Itinerários Possíveis

    Itinerário 1
    Baião (A) – Penalva (B) – Ancede (C) – Pala (D) – Ribadouro (E) – Esmoriz (F) – Baião (G)
    Visita de Baião, dos seus valores do património, como dos das freguesias e lugares indicados. Para além do património, a paisagem será de tirar a respiração

    Total de km – 37 km
    Tempo de percurso – 53 minutos, só o tempo de condução
    Estradas – por estradas nacionais e municipais

    Baião - Itinerário 1

    Itinerário 2
    Baião (A) – Chavães (B) – Teixeira (C) – Santa Marinha do Zêzere (D) – Valadares (E) – Louredo (F) – Baião (G)
    Como o itinerário anterior também este é em grande parte serras adentro, apreciando não só o património como a paisagem e também os prazeres da mesa, da boa gastronomia da região

    Total de km – 45 km
    Tempo de percurso – 56 minutos, só o tempo de condução
    Estradas – por estradas nacionais e municipais

    Baião - Itinerário 2

    Itinerário 3
    Baião (A) – Gestaçô (B) – Santa Cruz do Douro (C) – Baião (D
    Apreciar o património, a paisagem, de todo este percurso, e deliciar-se com as iguarias que esta região pode proporcionar, a quem a visita. Aproveitar, neste itinerário mais curto, para visitar a Serra da Aboboreira e os seus monumentos megalíticos

    Total de km – 45 km
    Tempo de percurso – 49 minutos, só o tempo de condução
    Estradas – por estradas nacionais e municipais

    Baião - Itinerário 3

  • Parceiros ACP

    PARCEIROS ACP
    Abaixo estão os links para todos os parceiros existentes no Distrito ddo Porto, a que Baião pertence,  e que oferecem descontos aos sócios, mediante a apresentação do cartão de sócio.

    - Hotéis
    - Solares
    - Turismo Rural 
    - Restaurantes

     

     

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