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SEAT testa iluminação do novo Leon no Alqueva

| Revista ACP

Foi num dos lugares mais escuros da Europa que a marca espanhola testou a nova tecnologia de iluminação do SEAT Leon.

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A reserva Dark Sky Alqueva, em Portugal, é um lugar único na Europa para contemplar nebulosas e constelações, como a de Orión. Um reino de escuridão em que os engenheiros da equipa de iluminação SEAT testaram a eficácia dos faróis e luzes traseiras que desenvolvem para modelos como o novo SEAT Leon.

O desenvolvimento dos grupos óticos de 4ª geração do SEAT Leon exigiram 2.500 horas de dedicação e foram necessárias 800 foram para serem testados no escuro, quer no túnel ótico, no qual se recriam as condições de condução noturna, quer na estrada. Este teste certificou que uma luz de crossover tem o alcance desejado, neste caso, de 70 metros.

Além da sua potência e maior flexibilidade de onde, como e quando dirigir o feixe de luz, o LED destaca-se por ser muito mais branco do que o das tecnologias de iluminação anteriores e uma das chaves para melhorar a segurança ao volante é a rápida reação desta tecnologia de iluminação.

Um díodo LED responde 150 milissegundos mais rápido do que uma lâmpada incandescente. Isto permite, por exemplo, que circulando a 120 km/h o condutor que nos segue veja a luz do travão a 5 metros. E no interior, o arco que ilumina a parte superior do tablier também está associado a uma importante função de segurança.

Para os engenheiros da marca, o arco de luz envolvente no interior é uma das expressões máximas do ponto de inflexão da tecnologia LED. Não só é personalizável, adaptando a cor ao humor do condutor, como cumpre uma importante função de segurança, alertando-nos para uma porta mal fechada ou para outra aproximação de carro por trás quando nos dispomos a sair. Estas novas funcionalidades vão ser incorporadas até ao final do ano.

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