O primeiro carro de Armindo Araújo

| Revista ACP

 

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"O ACP é um clube de proximidade”

Foi através das motas que Armindo Araújo se apaixonou pela competição automóvel e viveu as primeiras emoções ao volante de um Range Rover. Piloto ACP até 2012, ano em que o tetracampeão nacional de ralis deixou as provas, volta este ano ao Rally de Portugal ao volante do carro 0.

Qual foi o seu primeiro carro?

Um jipe Range Rover.

Ainda se lembra dele?

Sim, pelas muitas aventuras que vivi com ele, típicas de um rapaz de 18 anos apaixonado por motores, as viagens de férias que fiz com ele na companhia dos amigos, os passeios TT…

Aos seis anos já era um apaixonado por motas.

É verdade, as motas foram a minha primeira paixão. Ainda hoje tenho motas e viajo bastante nelas. Foram as responsáveis por mais tarde vir a gostar da competição automóvel.

Depois de abandonar os ralis como passou a encarar o automóvel?

De forma calma e segura, acho que a adrenalina da velocidade se foi perdendo pelos troços dos ralis.

Como é que geriu o facto de ter começado a correr sem o apoio dos seus pais?

Financeiramente sempre geri os meus projetos desportivos e também sempre fui eu que respondi por eles.

Já disse que gostava de conhecer lugares menos acessíveis de África. Concretizou essa vontade?

Conheço a África do Sul e Moçambique,mas tenho outros países africanos nos meus planos. Além disso, tenho viajado muito de mota para Marrocos.

E chegou a ver nessas paragens uma oportunidade para voltar a correr?

De carro não tenho muita vontade de o fazer. Gostava era de fazer  uma viagem intercontinental de longa duração de mota.

Foi piloto ACP e é sócio. Que significado tem para si o clube?

Para mim, o ACP é um clube de proximidade, de ajuda e auxílio aos sócios.

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